Por Vânio Boing, candidato à Superintendente
É evidente a opção da chapa adversária pela conturbação da eleição. Usa para isto membros da Comissão Eleitoral, a calúnia e a mentira deslavada como discurso de campanha. Liderados pelo atual presidente do Conselho Deliberativo, os oponentes recitam um discurso de mudança para trazer de volta à Fundação o que ela de pior já experimentou: o comprometimento partidário e o favorecimento pessoal.
É estranho e inédito de que parte dos membros de uma Comissão Eleitoral tomem a iniciativa jurídica de impugnar uma chapa, quando a sua função está exclusivamente restrita a conduzir o processo com isenção.
Cuidado participante: a Chapa 2, junto com parte dos membros da Comissão, quer decidir em quem votar por você, tirando o seu direito de escolha em decidir a respeito da chapa com as melhores propostas e dos candidatos mais preparados para realizar a gestão do seu patrimônio. Estão descaracterizando o processo eleitoral em benefício próprio, e os únicos prejudicados são os participantes.
Cuidado participante: a Chapa 2, junto com parte dos membros da Comissão, quer decidir em quem votar por você, tirando o seu direito de escolha em decidir a respeito da chapa com as melhores propostas e dos candidatos mais preparados para realizar a gestão do seu patrimônio. Estão descaracterizando o processo eleitoral em benefício próprio, e os únicos prejudicados são os participantes.
Democracia é o poder de escolha, autoritarismo é querer induzir ao erro e ainda escolher pelos outros.
A chapa adversária, sem conhecimento técnico de gestão, joga farpas e faz acusações infundadas, as vezes por má fé, as vezes por ignorância. Agride pessoalmente membros da Chapa 1 imputando a eles acusações graves. Inclusive despacharam seu último material de campanha no último minuto do prazo, para que as calúnias e mentiras não pudessem ser respondidas a tempo. Expediente típico de quem usa a baixaria como método.
Eles pararam o processo eleitoral
Tentam culpar a nossa chapa pela interrupção da eleição. Omitem, no entanto, que parte dos membros da Comissão Eleitoral, que deveriam agir de forma, isenta extrapolaram suas funções para pleitear juridicamente a inviabilidade das candidaturas da Chapa 1. A Chapa 1 e seus integrantes não fizeram senão reagir à tentativa autoritária de lhes negar o direito legitimo de participante de disputar a eleição. Todo o resto é decorrência da atitude partidarizada da Comissão Eleitoral.
Destaque-se que o presidente do Conselho Deliberativo, Joventino Scremin, que lidera a Chapa 2, nega-se a convocar o Conselho para discutir e devolver a normalidade ao processo eleitoral. “Deixa a Comissão trabalhar”, desconversa com a certeza da cumplicidade.
Em respeito aos eleitores, vamos esclarecer a seguir alguns pontos levantados levianamente pelos adversários:
Investimentos no “Banco Icatú”
Não é verdadeira a afirmação de que a Fundação tem recursos aplicados no “Banco Icatú”, até porque o tal banco não existe. Qualquer profissional minimamente informado no mercado financeiro sabe que a Icatú é uma gestora de recursos de terceiros, líder de mercado de capitalização. O Icatú é tão relevante no mercado de capitalização e gestão de recursos previdenciários que o Banco do Brasil recentemente firmou grande parceria societária com essa instituição. A exemplo da maioria das Fundações, a Fusesc contratou a referida empresa para fazer a gestão de um Fundo Exclusivo da Fundação, ou seja, a Fusesc é a única cotista do fundo cujos recursos estão aplicados estritamente em títulos públicos federais do Tesouro Nacional. Portanto, não existe o suposto risco de perda de recursos divulgado aos participantes.
Sobre investimento em imóveis
Não procede que a Fundação tenha vendido inúmeros imóveis pagando taxas de corretagem (comissão de venda). Todas as propostas de compra de imóveis recebidas pela entidade foram avaliadas pelo Comitê de Imóveis e as vendas realizadas tiveram recomendação e foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo, sem quaisquer ressalvas. Hoje a fundação possui aproximadamente 500 (quinhentos) imóveis avaliados em R$ 62 milhões, o que corresponde a 4% do patrimônio, sendo que o limite permitido legalmente é 8%. A média dos fundos de pensão do Brasil é de 3% do patrimônio.
Honorários de advogados
Sobre os valores pagos a escritórios de advocacia terceirizados, ressaltamos que o serviço jurídico foi contratado por ser indispensável à Fundação, para defender-se em ações movidas contra ela, com o objetivo de preservar o patrimônio coletivo dos participantes. A Fusesc pratica preços de mercado contratados mediante tomada de preços aprovada pelo Conselho Deliberativo. Prática idêntica é adotada pelos demais fundos de pensão do Brasil, que também terceirizam esses serviços por ser mais barato do que constituir uma estrutura própria só para essa finalidade.
Outras mentiras
Outras mentiras
- A afirmação de que a Fusesc pagou R$ 25.000,00 por condenação em litigância de má fé na Comarca de São José é improcedente e mentirosa.
- Sobre suposto pagamento de multa de R$ 20.000,00 por cada diretor, citado no caso do Banco Santos, absolutamente não é verdade. Mais uma mentira.
- Sobre a ação de pedido de indenização por danos morais proposta no ano de 1998 por ex-diretor da Fundação, o processo ainda tramita no Superior Tribunal de Justiça, sem decisão definitiva.
- Sobre suposto pagamento de multa de R$ 20.000,00 por cada diretor, citado no caso do Banco Santos, absolutamente não é verdade. Mais uma mentira.
- Sobre a ação de pedido de indenização por danos morais proposta no ano de 1998 por ex-diretor da Fundação, o processo ainda tramita no Superior Tribunal de Justiça, sem decisão definitiva.
Relacionamento com o Banco do Brasil
A Fusesc mantém relacionamento institucional com o Banco do Brasil, na condição de maior patrocinador da entidade, dentro da normalidade. A Fusesc/ SIM - Plano de Saúde são clientes e já possuem recursos aplicados no Banco do Brasil e diariamente avaliam oportunidades de negócios para realizar novas transações financeiras, não apenas com o Banco do Brasil mas também com outras instituições renomadas. O objetivo é buscar a melhor rentabilidade para as reservas previdenciárias dos participantes.
Chapa 2 investe na instabilidade do processo eleitoral
Chapa 2 investe na instabilidade do processo eleitoral
Como demonstramos, as acusações do adversário são infundadas.
Além disto, o Conselho Deliberativo, que é presidido por Joventino Scremin há seis anos, aprovou todas as decisões tomadas na Fundação nesse período. O que nos faz considerar que, ou ele foi omisso em cada uma das oportunidades ou está investindo em fazer confusão e tumulto. Ou seja, suas atitudes como candidato no processo eleitoral acabam por demonstrar claramente que ele não tem preparo e nem moral para assumir outro cargo. Se ele quer se eleger sobre uma base de mentiras, o que faria com o seu patrimônio em uma gestão de 4 anos? Reflita sobre isso para tomar a sua decisão.
Queremos resolver nas urnas
Além disto, o Conselho Deliberativo, que é presidido por Joventino Scremin há seis anos, aprovou todas as decisões tomadas na Fundação nesse período. O que nos faz considerar que, ou ele foi omisso em cada uma das oportunidades ou está investindo em fazer confusão e tumulto. Ou seja, suas atitudes como candidato no processo eleitoral acabam por demonstrar claramente que ele não tem preparo e nem moral para assumir outro cargo. Se ele quer se eleger sobre uma base de mentiras, o que faria com o seu patrimônio em uma gestão de 4 anos? Reflita sobre isso para tomar a sua decisão.
Queremos resolver nas urnas
Nossa opção é pelo restabelecimento das eleições o mais breve possível. Sabemos que a aprovação ao nosso trabalho será materializada na voz dos participantes-eleitores. A perturbação da ordem só interessa para os que precisam, a qualquer preço, defender seus interesses partidários, particulares ou de grupos econômicos.
Defendemos a gestão profissional, independente, competente. Defendemos a instituição Fusesc. Só isto.
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