Cuidado! Não deixe acontecer isto na Fusesc! Eleições já.

Para quem ainda tem dúvidas sobre que tipo de interesse que está em jogo na disputa pela direção da Fusesc, é interessante ler a matéria de O Estado de SP de sábado, dia 15. O texto conta que o governo substituiu seis dos sete diretores da Previ, o fundo de Pensão do Banco do Brasil, um dos maiores investidores individuais do país. O objetivo do governo, conforme o Estadão, é manter a Previ sob controle, para garantir que ela participe de investimentos do PAC e de outras iniciativas do governo.
Durante muito tempo o patrimônio dos fundos foi usado como instrumento de políticas econômicas. Submissas às políticas dos governos da hora, as fundações compravam papéis podres e acumulavam prejuízos aos participantes. Na Fusesc este tempo já acabou e a gestão agora é profissional, independente e focada nos interesses dos participantes e, por isto, tem obtido expressivos resultados positivos.
A Chapa 1 quer que continue assim, com gestão independente, profissional e orientada pelo que é melhor para a Fusesc e os participantes. Mas para isto precisa que as eleições sejam retomadas, que o processo volte ao normal e que a Comissão Eleitoral volte a cumprir a sua função de conduzir o processo com isenção.
Está claro a quem interessa o tumulto na eleição. Fique atento!
Não deixe que a Fusesc vire instrumento de interesses partidários e particulares. Defenda a eleição limpa. Vote Chapa 1.

Comprometimento de membros da Comissão Eleitoral é inédito

Por Vânio Boing, candidato a Superintendente
 Não se tem conhecimento no país, de que a maioria de uma COMISSÃO ELEITORAL, que foi criada para conduzir com ética, lisura e decência um processo eleitoral, tenha se insurgido contra uma decisão judicial, que apenas ratificou um direito legítimo e democrático de candidatos de uma determinada Chapa. Tomaram partido sem nenhuma cerimônia.
Diante disto, surgem alguns questionamentos:

1) Qual o interesse dessa maioria dos membros da Comissão Eleitoral da FUSESC?
2) As Patrocinadoras que os indicaram estão coniventes com tais atitudes? Se não, porque não os substitui?
3) Porque parte dessa maioria vive transitando nos corredores do Judiciário?
4) Ao tentar inviabilizar uma chapa,  essa maioria de membros de Comissão quer decidir pelos participantes em que devem votar?

Estes são alguns questionamentos para reflexão dos participantes-eleitores, que são os verdadeiros juízes desse processo, através de seu voto. Não deixe que a Fusesc volte ao passado. Veja quem são os membros da Comissão Eleitoral indicados pelas patrocinadoras no site da Fusesc.
Quanto às acusações mentirosas da outra Chapa, questione porque o Presidente do Conselho Deliberativo da Fundação, no cargo há 6 (seis) anos, somente agora vem se manifestar. É no mínimo muito estranho. Em todas as eleições surgem acusações mentirosas de quem não têm o preparo para administrar a Fundação.

Pelo respeito à verdade e contra a baixaria



Por Vânio Boing, candidato à Superintendente
É evidente a opção da chapa adversária pela conturbação da eleição. Usa para isto membros da Comissão Eleitoral, a calúnia e a mentira deslavada como discurso de campanha. Liderados pelo atual presidente do Conselho Deliberativo, os oponentes recitam um discurso de mudança para trazer de volta à Fundação o que ela de pior já experimentou: o comprometimento partidário e o favorecimento pessoal.

É estranho e inédito de que parte dos membros de uma Comissão Eleitoral tomem a iniciativa jurídica de impugnar uma chapa, quando a sua função está exclusivamente restrita a conduzir o processo com isenção.

Cuidado participante: a Chapa 2, junto com parte dos membros da Comissão, quer decidir em quem votar por você, tirando o seu direito de escolha em decidir a respeito da chapa com as melhores propostas e dos candidatos mais preparados para realizar a gestão do seu patrimônio. Estão descaracterizando o processo eleitoral em benefício próprio, e os únicos prejudicados são os participantes.
Democracia é o poder de escolha, autoritarismo é querer induzir ao erro e ainda escolher pelos outros.
A chapa adversária, sem conhecimento técnico de gestão, joga farpas e faz acusações infundadas, as vezes por má fé, as vezes por ignorância. Agride pessoalmente membros da Chapa 1 imputando a eles acusações graves. Inclusive despacharam seu último material de campanha no último minuto do prazo, para que as calúnias e mentiras não pudessem ser respondidas a tempo. Expediente típico de quem usa a baixaria como método.
Eles pararam o processo eleitoral
Tentam culpar a nossa chapa pela interrupção da eleição. Omitem, no entanto, que parte dos membros da Comissão Eleitoral, que deveriam agir de forma, isenta extrapolaram suas funções para pleitear juridicamente a inviabilidade das candidaturas da Chapa 1. A Chapa 1 e seus integrantes não fizeram senão reagir à tentativa autoritária de lhes negar o direito legitimo de participante de disputar a eleição. Todo o resto é decorrência da atitude partidarizada da Comissão Eleitoral.
Destaque-se que o presidente do Conselho Deliberativo, Joventino Scremin, que lidera a Chapa 2, nega-se a convocar o Conselho para discutir e devolver a normalidade ao processo eleitoral. “Deixa a Comissão trabalhar”, desconversa com a certeza da cumplicidade.

Em respeito aos eleitores, vamos esclarecer a seguir alguns pontos levantados levianamente pelos adversários:

Investimentos no “Banco Icatú”
Não é verdadeira a afirmação de que a Fundação tem recursos aplicados no “Banco Icatú”, até porque o tal banco não existe. Qualquer profissional minimamente informado no mercado financeiro sabe que a Icatú é uma gestora de recursos de terceiros, líder de mercado de capitalização. O Icatú é tão relevante no mercado de capitalização e gestão de recursos previdenciários que o Banco do Brasil recentemente firmou grande parceria societária com essa instituição. A exemplo da maioria das Fundações, a Fusesc contratou a referida empresa para fazer a gestão de um Fundo Exclusivo da Fundação, ou seja, a Fusesc é a única cotista do fundo cujos recursos estão aplicados estritamente em títulos públicos federais do Tesouro Nacional. Portanto, não existe o suposto risco de perda de recursos divulgado aos participantes. 
Sobre investimento em imóveis
Não procede que a Fundação tenha vendido inúmeros imóveis pagando taxas de corretagem (comissão de venda). Todas as propostas de compra de imóveis recebidas pela entidade foram avaliadas pelo Comitê de Imóveis e as vendas realizadas tiveram recomendação e foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo, sem quaisquer ressalvas. Hoje a fundação possui aproximadamente 500 (quinhentos) imóveis avaliados em R$ 62 milhões, o que corresponde a 4% do patrimônio, sendo que o limite permitido legalmente é 8%. A média dos fundos de pensão do Brasil é de 3% do patrimônio.
Honorários de advogados
Sobre os valores pagos a escritórios de advocacia terceirizados, ressaltamos que o serviço jurídico foi contratado por ser indispensável à Fundação, para defender-se em ações movidas contra ela, com o objetivo de preservar o patrimônio coletivo dos participantes. A Fusesc pratica preços de mercado contratados mediante tomada de preços aprovada pelo Conselho Deliberativo. Prática idêntica é adotada pelos demais fundos de pensão do Brasil, que também terceirizam esses serviços por ser mais barato do que constituir uma estrutura própria só para essa finalidade.

Outras mentiras
- A afirmação de que a Fusesc pagou R$ 25.000,00 por condenação em litigância de má fé na Comarca de São José é improcedente e mentirosa.

- Sobre suposto pagamento de multa de R$ 20.000,00 por cada diretor, citado no caso do Banco Santos, absolutamente não é verdade. Mais uma     mentira.

- Sobre a ação de pedido de indenização por danos morais proposta no ano de 1998 por ex-diretor da Fundação, o processo ainda tramita no Superior Tribunal de Justiça, sem decisão definitiva.
Relacionamento com o Banco do Brasil
A Fusesc mantém relacionamento institucional com o Banco do Brasil, na condição de maior patrocinador da entidade, dentro da normalidade. A Fusesc/ SIM - Plano de Saúde são clientes e já possuem recursos aplicados no Banco do Brasil e diariamente avaliam oportunidades de negócios para realizar novas transações financeiras, não apenas com o Banco do Brasil mas também com outras instituições renomadas. O objetivo é buscar a melhor rentabilidade para as reservas previdenciárias dos participantes.

Chapa 2 investe
na instabilidade do processo eleitoral
Como demonstramos, as acusações do adversário são infundadas.

Além disto, o Conselho Deliberativo, que é presidido por Joventino Scremin há seis anos, aprovou todas as decisões tomadas na Fundação nesse período. O que nos faz considerar que, ou ele foi omisso em cada uma das oportunidades ou está investindo em fazer confusão e tumulto. Ou seja, suas atitudes como candidato no processo eleitoral acabam por demonstrar claramente que ele não tem preparo e nem moral para assumir outro cargo. Se ele quer se eleger sobre uma base de mentiras, o que faria com o seu patrimônio em uma gestão de 4 anos? Reflita sobre isso para tomar a sua decisão.

Queremos resolver nas urnas
Nossa opção é pelo restabelecimento das eleições o mais breve possível. Sabemos que a aprovação ao nosso trabalho será materializada na voz dos participantes-eleitores. A perturbação da ordem só interessa para os que precisam, a qualquer preço, defender seus interesses partidários, particulares ou de grupos econômicos.
Defendemos a gestão profissional, independente, competente. Defendemos a instituição Fusesc. Só isto.

Um olhar sobre a campanha eleitoral

Por Francisco de Assis Cordeiro - Participante Assistido

 Pela importância que tem para mim e, naturalmente, para todos os participantes ativos e assistidos da FUSESC, estou acompanhando a campanha das duas chapas através do material distribuído por ambas aos associados.
Embora com uma simpatia à chapa um - cujos integrantes fazem parte de um amplo grupo de filiados que se mobilizou há quatorze anos para romper um com um esquema que predominava na Instituição - vejo com preocupação a forma como a chapa de oposição faz sua campanha, com uma conduta que não condiz com o objetivo que é a condução da nossa FUSESC dentro de padrões que garantam a manutenção dos nossos recursos.
O tom crítico é mais estranho na medida em que a chapa é encabeçada por alguém que foi, num período recente, Presidente do Conselho Deliberativo e que jamais li qualquer posicionamento dele criticando ou rejeitando as contas dos administradores da Organização.
Assim, está dando à campanha um cunho visto em campanhas político eleitorais de partidos extremistas que têm como única arma a crítica, não com objetivo de construir, mas de denegrir imagens esperando tirar partido de incautos eleitores.
Não há como negar o crescimento da FUSESC nestes últimos tempos, quando sua administração foi profissionaliza, corrigindo vícios e adequando as aplicações dos recursos em ativos que garantam o suprimento necessário aos compromissos da Fundação com seus filiados.
Vejo com preocupação, também, dirigentes de organizações de segmentos de filiados da FUSESC usando de suas posições para fazer campanha ostensiva, inclusive usando  comparativos que poucos “conhecem” com a profundidade necessária para tal avaliação. A neutralidade nesses casos seria o mais recomendado, pois não estamos em pugnas político-partidárias de direita e esquerda, mas na busca de administradores que possam conduzir nossa Fundação dentro das rígidas regras que norteiam os fundos de pensão, cuja complexidade crescente exige profissionalismo, competência e experiência.
Fica, assim, evidente que a chapa um, com representantes daquele amplo grupo que mudou os rumos de nossa Instituição, reúne as melhores condições para esta importante tarefa, pela experiência, transparência, competência e o profissionalismo de seus integrantes.

A quem interessa a desordem?

Lamentavelmente o processo eleitoral foi suspenso pela Justiça. A interrupção da normalidade do processo prejudica a imagem da instituição, lesa os participantes e compromete a natureza democrática da eleição.
Tumultuar processos eleitorais não é novidade. Em pelo menos outras duas eleições o MESMO GRUPO que patrocina a instabilidade no processo atual usa os expedientes judiciais para macular a eleição. Já tentaram, inclusive, impedir a posse de uma diretoria. A novidade neste ano é que promovem a confusão a partir da Comissão Eleitoral, desvirtuando completamente a sua função.
A função histórica das comissões eleitorais é zelar pela ordem dos processos, com isenção, eqüidistância dos concorrentes e, sobretudo, respeito aos regulamentos, normas e imagem da instituição. Nesta vez, no entanto, a maioria da membros da Comissão, que é indicada pelas patrocinadoras, deixou de lado a isenção e, de forma inédita, chegou a pedir judicialmente a impugnação de nomes da nossa chapa. Ora, que interesse tem a Comissão eleitoral em impugnar uma chapa?
A Fusesc é maior do que os ressentimentos
É evidente que as atitudes da chapa adversária e seus aliados na Comissão Eleitoral são nutridas pelo rancor, por ressentimentos pessoais, por interesses partidários e ambições particulares. Mas tudo isto é muito pequeno diante da Fusesc. Por mais que ajam com irresponsabilidade CONTRA A INSTITUIÇÃO, não vão ferir a boa imagem da Fundação.
A CHAPA1 – Futuro Fusesc deseja que a eleição ganhe continuidade o mais brevemente possível, que o processo volte à normalidade. Almeja isto não pela certeza da vitória, mas em respeito à instituição, em defesa da Fusesc.

Nota oficial: NOVA TENTATIVA DE GOLPE NA ELEIÇÃO DA FUSESC


Nossos adversários não se cansam de tentar boicotar o caráter democrático da eleição da Fusesc, utilizando métodos golpistas. Por meio de seus aliados na Comissão Eleitoral, recorreram à Justiça e obtiveram ontem uma manifestação confusa, suspendendo a decisão judicial que havia assegurado a dois candidatos da Chapa 1 – Futuro Fusesc o direito de participar do processo eleitoral em andamento. É uma decisão provisória, cujo mérito está sendo contestado nas instâncias superiores pela Chapa 1, por se tratar de um legítimo direito assegurado constitucionalmente.
Nada muda no processo eleitoral, que já começou: você pode votar com tranquilidade nos candidatos da Chapa 1 – Futuro Fusesc. Como a própria Secretaria de Previdência Complementar declarou, não há nada que impeça os candidatos da Chapa 1 de concorrer, ser votados e administrar a Fundação.
Você pode conferir a íntegra dos documentos em: futurofusesc.blogspot.com.
Não acredite em boataria e falação. Quem não tem proposta, parte para o desespero. Se você é participante ativo, não aceite pressão: o voto é secreto e seguro.
Mantenha a Fusesc no rumo certo: Vote Chapa 1 – Futuro Fusesc.

Florianópolis, 4 de maio de 2010.
Vânio Boing
Chapa 1 – Futuro Fusesc